Tomada de decisão e dados: a cultura data-driven

22 de julho de 2022 2 minutos
RPMA

É uma cultura organizacional em que a coleta e análise de dados embasam tomadas de decisão mais precisas.

Coleta e fontes de dados 

Coletar dados é o ponto de partida do processo. 

As coletas podem ser simples ou mais refinadas, utilizando-se de dados disponíveis em pesquisas ou no Google Trends, por exemplo, bem como podem ser mais complexas. 

Este ano, os investimentos em tecnologia da informação e telecomunicações (TIC), para machine learning e inteligência artificial no Brasil cresceram 14,3% em relação a 2021

Tudo vira dado

Vivemos a Era dos Dados: consumidores deixam informações rastreáveis por onde navegam. Essas informações podem variar entre suas preferências de compra até dados sobre a movimentação do mouse na tela de navegação.

Tratamento dos dados 

Para resguardar a privacidade dos usuários, foram criadas regras de tratamento de dados, conceito presente na Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). 

O termo traduz toda e qualquer operação que se utilize de dados pessoais que permitam identificar uma pessoa. Pela LGPD, alguns princípios devem guiar esse uso: 

  • Finalidade, adequação e necessidade.
  • Livre acesso, qualidade dos dados e transparência.
  • Segurança, prevenção e não discriminação.
  • Responsabilização e prestação de contas.

Dados em mãos. E agora?  

É o momento de fazer a análise, encontrar padrões, levantar insights e chegar às conclusões. Contudo, para ser bem executado, todas as áreas precisam estar envolvidas.

Onde a cultura data-driven ainda é incipiente, há um longo caminho a ser percorrido, pois: 

  • Apenas 3% dos dados coletados são efetivamente usados para algo.
  • Os profissionais podem perder até 37% do seu tempo procurando os dados de que precisam.
  • 23% do tempo é gasto para gerenciar os dados.

Resultados

Em 2020, as empresas data-driven tiveram lucros 20% maiores.

A maioria das organizações deixa de analisar até 68% dos dados. E as empresas que não exploram totalmente seus dados ficam atrás de seus concorrentes diretos, que podem ter até 165% a mais de lucratividade.

Fontes: Zendesk, Convergência Digital, IAB Brasil, Opinion Box, Celere, CNN Brasil.

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